aula de edição electrónica I

quarta-feira, março 29, 2006

etapa farense

Bons dias pessoal!!!
Mais um fim de semana se aproxima e mais uma etapa da liga universitária de futebol 7, com mais uma participação da UALG desta feita cá na nossa terra, portanto resta-nos apoiar e gritar por eles

segunda-feira, março 27, 2006

Edição Electrónica - coisa boa ou coisa má?

Depois de ter participado na aula de Edição Electrónica em que o assunto central foi Edição Tradicional vs Edição Electrónica, depois de ter lido os textos de Samuel, Nádia, Patrícia e o comentário da professora Neusa em relação ao texto de Samuel, decidi, para não repetir o que já foi dito e escrito, acrescentar apenas algumas vantagens da edição on-line, que ainda não foram mencionadas, além de expor o meu ponto de vista sobre o próprio fenómeno do surgimento da edição electrónica.
Assim, uma outra vantagem da edição electrónica em relação à tradicional diz respeito às suas caracretísticas físicas. Enquanto que o manuscrito e o livro impresso têm um suporte escrito, as edições electrónicas são feitas em suporte digital. Não será necessária muita reflexão para concluir que, ao ritmo a que hoje os livros são impressos, as nossas bibliotecas enfrentam o grave problema do espaço. Eis uma das vantagens que as novas edições trazem. Estando a informação mais compacta,
on-line ou num CD, o espaço que irá ocupar será consideravelmente menos. Deste modo, a edição computerizada permite um armazenamento de grandes quantidades de material.
Uma outra vantagem diz respeito principalmente às obras literárias.
Ao contrário das edições impressas, as edições electrónicas, sobretudo os arquivos electrónicos, facultam o acesso a um leque mais diversificado de materiais. Não só temos acesso ao manuscrito, como às primeiras edições impressas e a diferentes edições posteriores. Podemos ainda aceder a notas explicativas, a materiais que contextualizam as obras, a textos paralelos e a toda uma gama de recursos que podem complementar e permitir uma melhor análise do texto. Uma edição impressa não permitiria isso, limitando o nosso acesso aos textos e aos paratextos que possam existir. Para uma edição impressa comportar tanta informação, esta teria de ser editada em vários volumes, o que se tornaria economicamente inviável.
Voltando ao assunto inicial que é a oposição entre os dois tipos de edição, gostaria de dizer que, do meu ponto de vista, o surgimento das novas técnicas de edição, tal como é costume acontecer no decurso histórico da humanidade, veio complementar algo que já existia, pelo que não devia suscitar tantas divergências a respeito das vantagens e desvantagens que a sua implementação prática transporta. Se a transição do livro para a edição electrónica vier a acontecer, o fenómeno será perfeitamente natural, tal como aconteceu com o manuscrito que foi substituído pelo livro.
Em todas as épocas o receio acompanha a mudança, mas como já foi provado pela história, só há mudança quando o contexto o permite. Tudo isto, para dizer que a edição tradicional só será substituída por completo pela electrónica quando a primeira for considerada já absurda. Se isto acontecer, será por já não existirem pessoas privadas do acesso à edição electrónica e/ou por já não sentirem a necessidade de recorrer às edições em papel.

quarta-feira, março 22, 2006

etapa em VISEU

Na continuidade do torneio que houve em Lisboa, realizou-se uma segunda etapa, desta vez em Viseu, onde a equipa da UALG mais uma vez deu mostras de ser uma grande valia desta instituição. Houveram comentários de todos os tipos, desde os melhores até aos piores mas não há dúvida que a única derrota que a equipa consentiu foi na final do torneio e mesmo assim só foi resolvido através da marca de grandes penalidades depois de um jogo muito emotivo e recheado de oportunidades de golo.
Há sem dúvida que dar os parabéns á equipa vencedora do torneio e que nos ganhou. A equipa de Peniche foi mais feliz na marcação de grandes penalidades e levou o titulo para casa.
Agora, a última etapa antes da grande final vai-se realizar na nossa academia e todo nós vamos certamente apoiar a nossa universidade. no último fim de semana do mês estaremos certamente com os olhos pregados no sintéctico da Penha.
Neste momento a equipa da UALG conta já com um 2º e um 3º lugar ...falta só o primeiro, quem sabe não chegará a jogar em casa?

Boa sorte rapaziada.

etapa em VISEU

Na continuidade do torneio que houve em Lisboa, realizou-se uma segunda etapa, desta vez em Viseu, onde a equipa da UALG mais uma vez deu mostras de ser uma grande valia desta instituição. Houveram comentários de todos os tipos, desde os melhores até aos piores mas não há dúvida que a única derrota que a equipa consentiu foi na final do torneio e mesmo assim só foi resolvido através da marca de grandes penalidades depois de um jogo muito emotivo e recheado de oportunidades de golo.
Há sem dúvida que dar os parabéns á equipa vencedora do torneio e que nos ganhou. A equipa de Peniche foi mais feliz na marcação de grandes penalidades e levou o titulo para casa.
Agora, a última etapa antes da grande final vai-se realizar na nossa academia e todo nós vamos certamente apoiar a nossa universidade. no último fim de semana do mês estaremos certamente com os olhos pregados no sintéctico da Penha.
Neste momento a equipa da UALG conta já com um 2º e um 3º lugar ...falta só o primeiro, quem sabe não chegará a jogar em casa?

Boa sorte rapaziada.

segunda-feira, março 20, 2006

Guias de Análise e Avaliação de Websites


Estes guias destinam-se aos utilizadores dos sites mas poderão ajudar-vos a compreender quais os critérios a ter em consideração e aspectos a não descurar quando estiverem a criar um site.

sábado, março 11, 2006

"As televisões de Proximidade"

Na próxima aula, no âmbito das iniciativas da semana aberta, iremos assistir à conferência "As Televisões de proximidade: Um modelo alternativo de comunicação" por Pedro Coelho - Jornalista da SIC e Investigador em Ciências da Comunicação.
Conto com a vossa presença!

segunda-feira, março 06, 2006

Torneio Nacional de Foot7 universitário

No fim de semana passado realizou-se pela primeira vez o Torneio nacional universitário de Foot7 no CDUL (complexo desportivo universitário de Lisboa), com a participação da nossa universidade e com uma excelente representação também. O 3º lugar alcançado no meio de 10 equipas foi um sucesso nas espectativas farenses, já que a próxima etapa em principio de realizará na nossa terra e com o apoio total da nossa academia.
Também em destaque os nossos jogadores que após dois jogos super cansativos e de uma noite de rambóia, tiveram capacidade para no Domingo enfrentarem mais dois jogos, um ainda na fase de grupos e outro ja nas meias finais.
A nossa equipa perdeu nas «meias» mas aplicou-se e de qualquer das maneiras estás de parabéns, pois perdeu com a equipa vencedora de torneio.
Tudo acabou da melhor forma e até houve tempo para muitas fotografias tiradas pelas meninas da Res Bull. O «mister» é que não se importou nada, esteve lá sempre a apoiar-nos e a olhar para tudo e mais alguma coisa.
E no final de tudo há claramente um nome a aclamar
Joséeeeeeeeee Mourinhooooooooooooo...lool
esta é só para quem teve lá lol

"Casamento Debaixo de Chuva"

Na próxima 4ª feira, dia 8 de Março, estará em exibição o filme "Casamento Debaixo de Chuva" pelas 14.30 no Anfiteatro Paulo Freire, na ESE.
A entrada é gratuita e estão todos convidados!

domingo, março 05, 2006

A edição tradicional e electrónica na Era da Informação.


A edição por métodos electrónicos surgiu tal como a tradicional há muitos mais anos atrás para facilitar as nossas actividades de acordo com as expectativas e os anseios de cada tempo. De qualquer modo ambas se desenvolveram cada uma há sua medida e consoante o seu tempo. A edição electrónica surgiu, desenvolveu-se e teve uma enorme adesão, sem a qual muitos já não podem passar sem... mas isso verificou-se porque as vantagens que trouxe em relação à tradicional foram imensas, senão tinha-se perdido pelo caminho e não tinha ganho terreno em relação à outra. A prova é vermos a própria imprensa que vive do papel a ter edições on-line.
Porém, é inevitável encontrarmos vantagens e desvantagens em ambas, mas o que é curioso é que encontramos já, mais vantagens na edição electrónica do que na tradicional. A edição tradicional permite uma maior comodidade, assim como uma leitura mais linear enquanto na edição electrónica tudo se torna mais fácil pois não é preciso pagar a uma editora para me publicar este post, por exemplo, ou seja, somos um utilizador, produtor e editores ao mesmo tempo. E essa é claramente mais uma vantagem da edição electrónica. Além disso, além desta ser mais abrangente, mais rápida, mais actualizável, não ter barreiras geográficas, de permitir juntar som, texto e imagem num conjunto multimédia de qualidade, não nos podemos esquecer da sua melhor mais-valia – a interactividade – e que é aliás o que melhor caracteriza a Internet. Do meu ponto de vista é muito bom saber o que os outros pensam e como reagem relativamente àquilo que editamos e que eles dêem a sua opinião sobre esse tema ou esse assunto. Na edição tradicional esse feedback também pode existir mas é sem dúvida muito mais demorado.
Mas não nos esqueçamos das desvantagens da nova forma de edição nesta nossa era da informação. São elas o facto de a leitura não ser linear, de estar mais sujeita a plágios e a informação e fontes não credíveis, a «desinformação», isto é, existe tanta informação que acabamos por não saber nada aprofundadamente, o facto de existirem os chamados iletrados digitais, isto é, aquelas pessoas que não se adaptaram às novas tecnologias, enquanto por exemplo aqueles que já nasceram na era digital/electrónica se tornaram nos literatos dos novos media, entre outras.
Concordo com o anterior post quando se diz que sentir o papel nas nossas mãos é uma experiência da qual não deveríamos ser privados com o surgimento da edição electrónica. Sou céptica ao ponto de pensar que a edição em papel possa desaparecer totalmente, mesmo que perdure num qualquer museu do mundo, não deixará de existir mas sim talvez se torne obsoleta e em completo desuso.
Além disso, também concordo quando se diz que temos de ser nós a seleccionar o que tem qualidade ou não na Internet pois a informação publicada na rede é imensa e para se realizar condignamente essa selecção («First publish, than filter»). Será que essa selecção não se baseia na nossa experiência com a edição tradicional, já que esta é sujeita a uma maior filtragem porque nem tudo pode ser publicado devido ao tal factor monetário e ao factor qualidade («First filter, than publish»)?.
De qualquer modo, a utilização da Internet depende da nossa capacidade de conseguirmos usufruir dela da melhor maneira, dominando ferramentas que nos dêem vantagens e fintando os aspectos negativos que surjam a cada momento. Os riscos são os mesmos que os benefícios. Tudo depende da nossa forma de utilização e preparação em termos de segurança e de fazermos uma utilização frutuosa ou prejudicial.
Na questão colocada sobre a «morte do autor» no confronto entre a edição electrónica e tradicional, creio que é um aspecto importante. Qualquer assunto editado tem um autor, quer seja em papel ou na Internet, apenas o que acontece é o factor plágio, uma das grandes desvantagens e inconvenientes da Internet por ser algo onde a informação circula mais rapidamente e uma zona mais extensa, o que faz com que esse plágio não seja “apanhado” tão rápida e facilmente. Isso porque na edição tradicional esse plágio também existe e, quantas vezes já ouvimos falar dele na Imprensa e sobre plágios nela própria. Contudo, não creio que o autor deixe de ter o seu valor naquilo que originalmente escreveu ou editou. Tudo passa pela boa fé das pessoas, da importância que pode ser dada aos textos plagiados e saber identificá-los e à possível punição que isso possa ter, como já existe o copyright na edição tradicional.
Para finalizar gostaria só de dizer que é necessário ser-se crítico e reflectir sobre as novidades da nossa Era e, apercebemo-nos já hoje que, a informação na Internet não está, infelizmente, disponibilizada ainda a todos, pois nem todos possuem acesso à rede e por vezes nem possuem os meios indispensáveis para tal como um computador. Assim, existe Liberdade mas não existe Democratização no que toca ao acesso às novas tecnologias que permitem a edição electrónica. Por isso, penso que a edição tradicional é ainda importante e indispensável pois faz com que os info-excluídos possam ter acesso à cultura e informação.

Festival Cinema Mediterrâneo

Entre os próximos dias 9 e 18 de Março realiza-se em Faro o Festival de Cinema Mediterrâneo deste ano. Para quem gosta de cinema, para quem está na área de comunicação e não só, para todos aqueles que gostam deste género de iniciativas e tem disponibilidade durante esses 10 dias, poderão participar neste evento ao fazer parte do staff da organização. Participar neste evento parece ser algo tentador e estimulante pois para além de ser uma boa experiência, poder-nos-emos cruzar com personalidades do mundo do cinema desde o português Manoel de Oliveira até ao francês Jean Luc Godard.
Quem estiver interessado para participar e quiser mais informações pode entrar em www.vemmediterrar.com, ou enviar o mais rapidamente o seu currículo e uma foto para karlosfraga1@sapo.pt.
Em Faro, o evento inicia-se todos os dias às 17.00h e termina às 24.00h, no entanto irá decorrer também noutras cidades algarvias.

sexta-feira, março 03, 2006

IV Seminário Internacional: Empresa e Futuro

No próximo dia 8 de Março irá realizar-se um importante seminário na ESGHT (no anfiteatro). O seminário intitula-se «Empresa e Futuro» e tem a ver com a organização e estratégias numa empresa, entre outros assuntos que têm tudo a ver com comunicação. Estarão presentes figuras importantes não só do nosso país como de Espanha e Reino Unido.
Para quem estiver interessado pode inscrever-se em www.esght.ualg.pt. A inscrição é 10€. Irá realizar-se também no final um jantar opcional no Le Meridien Dona Filipa.

quarta-feira, março 01, 2006

Morte do autor?

Caros alunos,
na aula passada pedi-vos que fizessem um breve comentário sobre as questões levantadas relativamente à edição tradicional e à edição electrónica. Espero que não se esqueçam de fazer os vossos comentários. Entretanto levanto uma questão relacionada:
A Internet enquanto meio de edição e publicação on-line significa a “morte do autor”? Quais são as vossas opiniões e porquê?